3.9.09

Henry Hughes, abriu ontem a primeira mesa redonda falando brevemente sobre o Congresso de 1959 e sua vigência atual. Situando a Associação Internacional de Críticos de Arte como promotora do espírito universalista moderno através de seus encontros anuais, comentou também o momento otimista que vivia o Brasil na ocasião do Congresso: caracterizado por esperança e expectativas e pela satisfação de poder constatar suas realizações e conquistas. Como complementou Konduru posteriormente, o Congresso da AICA de 1959 representou um momento de amadurecimento e coroamento de certas idéias artísticas e arquitetônicas presentes no Brasil desde a década de 1930, ou até mesmo antes. Konduru finalizou sua fala comparando o momento artístico brasileiro de 1959 a um céu ensolarado e deixando para a platéia a pergunta de quais seriam as razões, e conseqüentes soluções, para o nosso céu estar já ha algum tempo tão nublado.

"É de se perguntar se ainda considera-se arquitetura como arte."

Antes também elogiou o tema deste do.co.mo.mo., síntese das artes, por trazer a questão da cisão entre arte e arquitetura, tanto na prática quanto nos currículos universitários.

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